sexta-feira, 26 de junho de 2009

frases do dia

"Há pessoas que tem uma biblioteca como os eunucos um harém". Victor Hugo


"Quando morre um idoso, perde-se uma biblioteca". Provérbio indiano


"O exercício do silêncio é tão importante quanto a prática da palavra". Willian Lajes

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Frases para pensar

"O verdadeiro analfabeto é aquele que aprendeu a ler e não lê." Mário Quintana

" A leitura é para o intelecto o que o exercício é para o corpo." Joseph Addison

"A leitura nutre a inteligência." Sêneca

"Biblioteca e bibliotecários são cúmplices da intelectualidade!" Bindes Fátima

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Frases do dia

"É preciso folhear meia biblioteca para fazer um livro." Samuel Johnoson


"Ordenar bibliotecas é exercer de um modo silencioso a arte da crítica". Jorge Luis Borges


" No Egito, as bibliotecas eram chamadas "tesouro dos remédios da alma". De fato é nelas que se cura a ignorância, a mais perigosa das enfermidades e a origem de todas as outras". Jacques Benigne Bossuet

sexta-feira, 19 de junho de 2009

A arte e a importância de contar histórias

A leitura e o contato com os livros são de fundamental importância para o desenvolvimento das crianças. Não é preciso começar apenas quando seu filho for alfabetizado.
Com a correria do dia-a-dia, a prática de contar histórias esta perdendo cada vez mais espaço. E isso é uma pena porque é ouvindo histórias que a criança adquire o gosto pela leitura, amplia o seu vocabulário e desenvolve a linguagem do pensamento. Além disso, as histórias também estimulam a atenção e a memória, despertando a sensibilidade e o imaginário e contribuindo para a formação do caráter.
Por esse motivo, reserve um tempinho do seu dia e leia para o seu filho. Seguem algumas dicas de como tornar esse momento mais agradável e instrutivo para todos:
1- escolha o momento certo: é importante que nem você nem a criança estejam entretidos em outra atividade. Pergunte ao seu filho se ele quer ouvir uma história. Se ele disser que não, não insista. Esse tem que ser um momento prazeroso para vocês.
2- escolha o livro certo: deixe que a criança opine sobre a história que quer ouvir. Se achar que o livro escolhido é muito grande ou tem pouco interesse, proponha-lhe outros até sentir que a sua proposta agrada. Não imponha um livro. Isso pode desestimulá-lo.
3- escolha o local certo: procure um local tranqüilo para que a criança não tenha a atenção desviada. Sente-se junto a ela para que ambos possam ver o livro e as ilustrações.
4- leia e estimule: enquanto estiver lendo, acompanhe com o dedo as linhas do livro. Isso garantirá que a criança preste atenção às palavras, mesmo que não as entenda. Leia com expressão, pronunciando claramente e fazendo pausas. Converse sobre a história e explique alguma situação ou palavra que ela não tenha entendido. Pergunte o que ela acha que vai acontecer a seguir, pois isso estimula a imaginação e o interesse pela leitura.
5- identifique a duração certa: fique atento aos sinais de cansaço da criança. Interrompa a leitura se ela mostrar desinteresse. Não a force a ouvir a história por mais tempo do que deseja. Se o livro ainda não tiver acabado, interrompa-o e continue depois.
6- converse depois da leitura: quando acabar a leitura, converse sobre a história, sobre as personagens que a criança mais gostou e sobre os pontos que ela achou mais interessante. Certamente aí estará nascendo um(a) futuro(a) leitor(a).

Sueli de Castro Pires Holt – graduada em biblioteconomia na UFMG e orientadora do Método Kumon da unidade Santa Inês – texto retirado do jornal do bairro

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Dia do Bibliotecário

03 de Março de 2008

A comemoração do Dia do Bibliotecário se dá em 12 de Março em homenagem ao bibliotecário, escritor e poeta Manuel Bastos Tigre, que nasceu nesse dia, no ano de 1882.
Em 1906, depois de concluir o curso de Engenharia, Tigre foi para os EUA se especializar em Eletricidade, onde conheceu o bibliotecário Melvil Dewey (que instituiu o Sistema de Classificação Decimal) e se interessou pela Biblioteconomia, já com 33 anos. Entre 1945 e 1947, trabalhou na Biblioteca Nacional e depois assumiu a direção da Biblioteca Central da Universidade do Brasil. É um dia que deve ser marcado por todos os formadores de opinião desse país, que, por um dia ao menos, buscaram por informações no universo bibliográfico muitas vezes defasado e encontraram, através do BIBLIOTECÁRIO, o caminho !!!!!

Wilma Bianchi

terça-feira, 2 de junho de 2009

sobre o curso de biblioteconomia

O curso de Biblioteconomia originou-se de um curso destinado a professores primários, que havia sido criado em 1950 pela Secretaria de Estado da Educação de Minas Gerais, em convênio com o Instituto Nacional do Livro, com a duração de um ano. Em 1953 transformou-se em Escola de Biblioteconomia de Minas Gerais e sua duração foi ampliada para dois anos. A partir de 1957, o curso passou a ser de três anos. Em 1963, o curso foi incorporado à Universidade Federal de Minas Gerais, na qualidade de instituição complementar, anexa ao Departamento Cultural da Reitoria. Em 1966, o Conselho Universitário concedeu-lhe mandato universitário e a escola foi elevada à categoria de unidade da UFMG. Em 1998, foi implantada uma alteração curricular visando a formação de profissionais com perfis diversificados, através da criação de duas ênfases: gestão de coleções e gestão da informação. Em 2000 a Escola passou a chamar-se Escola de Ciência da Informação.
Características
O curso tem por objetivo formar profissionais capacitados para atuarem na organização e gestão da informação e de coleções, a partir da compreensão crítica do valor social, econômico, político e cultural do conhecimento, visando a democratizar o acesso dos recursos informacionais, como meio de assegurar o exercício da cidadania. O curso mostra o ciclo de transferência da informação na sociedade, as necessidades e o comportamento das pessoas em relação à informação na sociedade, as necessidades e o comportamento das pessoas em relação à informação, a maneira como a informação é gerada e assimilada, as técnicas e procedimentos adequados para o controle, tratamento, organização e disseminação da informação registrada em diferentes suportes. O Bacharelado em biblioteconomia compreende dois ciclos. No primeiro ciclo Introdutório às Ciências Humanas-CICH-, estudam-se Política, Economia, Sociologia, Filosofia e Informação e Biblioteconomia. As aulas deste ciclo têm a duração de um semestre letivo e são ministradas na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas-FAFICH. No segundo Ciclo Profissional- minstrado na Escola de Ciência da Informação são ofercidas várias disciplinas que constituem desdobramento das seguintes áreas: Biblioteca e Sociedade, Produção dos Registros do Conhecimento, Controle Bibliográfico e Tratamento da Informação, Formação, e Desenvolvimento de Acervo, Disseminação da Informação, Administração de bibliotecas. O curso oferece duas ênfases: Gestão de coleções e Gestão da informação. A ênfase em gestão de coleções privilegia a atuação em instituições públicas e privadas representadas por bibliotecas e centros de informação. Tais instituições demandam um perfil profissional voltado para o planejamento e implementação de serviços adequados aos usuários e para a formação, organização e tratamento de acervos em todos tipos de suporte, não somente em livros e documentos, mas também em meios eletrônicos. A ênfase em gestão da informação privilegia atividades voltadas para o acesso e uso dos recursos informacionais, em quaisquer formas que se apresentem ou locais em que se encontrem, à medida que a necessidade por eles se fizer sentir.
Campo de atuação do Profissional
O bacharel em Biblioteconomia atua nos mais diversos tipos de organizações públicas e privadas, como profissional liberal, planejando e administrando unidades e sistemas de informação. Identifica as demandas dos usuários, atendendo-os através de acesso aos recursos informacionais. Seleciona, adquire e processa tecnicamente o acervo em todos os tipos de suporte (livros, revistas, jornais, recortes, mapas, plantas, patentes, partituras musicais, slides, fitas, vídeos, disquetes, CD-ROMS, redes eletrônicas etc.) visando sua armazenagem, recuperação e disseminação. Executa pesquisas bibliográficas, presta assessoria para a normalização de publicações periódicas, monografias, teses e outros. O Projeto de Lei do Senado no. 10, de 1992 e o anexo ao Parecer nº. 212 de 1998 determinam como privativo dos portadores de diploma de bacharel em Biblioteconomia o exercício da profissão de bibliotecário.